Diante da morte, enquanto procuramos o refúgio em Deus nos deparamos com o desejo de conhecer a sua origem e o motivo que tantas vezes o levaria a agir de modo a dilacerar-nos o coração. Uma busca insensata, mas não vã, na qual encontramos esse ser magnífico em um limiar entre a graça e a natureza, o inimaginável e o mundo ao nosso redor.
Uma luta eterna de sentimentos nos apresenta a grandiosidade do universo, a loucura eterna do cosmo, frente a isso caberia apenas nos resignar a pequenez de ser humano exposto apenas ao desenrolar do destino que a divindade nos provém.
A vida é amarga para os que sofrem e não sara feridas para os que nunca esquecem a surra...
Viver é um ato de esquizofrenia.
Restaria aceitar ou não acreditar nessa loucura.
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Pensamentos aleatórios que tive após assistir A árvore da vida, filme que por sinal merece um brinde de chá de orégano.
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