terça-feira, 30 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Sobre o amor e outras coisas incompreensíveis
Enquanto observava uma vela queimar pensei sobre algo que é tema freqüente de músicas, novelas, filmes, material para banca de revista, conversas, etc e tal. O amor.
Ah, o amor, doce amargo amor por qual tantos já morreram em overdose! Vejam lá Titanic, Romeu e Julieta ou a viúva negra que saiu nos jornais. O que pode fazer tão sutil e taciturno sentimento virar um monstro devastador?
A vela, assim como o sentimento, precisa de qualquer coisa quente e que atrite para acender. Chama miúda se forma no início, mas à medida que o tempo passa cresce e muda de acordo com o vento. A vela, quando todo cordão e sebo já foram queimados, dá seu último suspiro, chama forte e viva a se apagar.
O monstro devastador não vive no sentimento, ele faz parte de nós, escondido atrás das cortinas ou embaixo da cama, pisando sobre nossas cabeças e cuspindo no chão. Seu trabalho é simplesmente o de construir a nossa grande muralha enquanto dormimos. A mesma que quebramos todas as manhãs. A impressão que tenho é de ter aprisionado um imenso mar entre muros, a água força a saída, mas ele está sempre alí para reforçar a junção entre os blocos. Se alguém de fora se atreve a quebrar o sólido muro é certo dizer que a água irá extravasar e se libertará com toda força arrebentando dos olhos.
Viver é se encontrar e se perder.
Por amar demais...
Nos primeiros meses do ano assisti a uma palestra que posso dizer, talvez, não acrescentou em nada na minha vida, mas ainda há umas poucas e rarefeitas palavras que insisto em lembrar daquelas longas horas de monólogo. Não se deve estimar demais as amizades, elas se vão, nós as vivemos apenas por um curto período e depois, nada mais.
Não consegui acreditar nisso. Que elas se vão isso é quase certo, mas uma amizade é sempre uma jóia de valor inestimável.
Aqueles aos quais denominamos amigos são os que atravessam a nossa vida e mexem com a nossa existência, de forma intelectual, irracional, sentimental e/ou tantos outros adjetivos possíveis. Quando um elo de amizade é formado só em pensar pode-se sentir uma onda de bem querer e estar surgindo.
Foi com os meus amigos que aprendi sobre a humildade, a dar valor a presença, a ouvir, a sentir. Com eles formei parte do meu ser, sem eles eu sobrevivo, mas se não os tivesse encontrado sabe Deus o que seria...
A amizade é algo singular;
Envolve uma cumplicidade que não se sabe aonde mora nem de onde veio.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Seulement..
.apenas o fim.
Lembrei desse filme hoje... não sei porque.
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"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Nem tudo precisa ser o que parece.
Diante da morte, enquanto procuramos o refúgio em Deus nos deparamos com o desejo de conhecer a sua origem e o motivo que tantas vezes o levaria a agir de modo a dilacerar-nos o coração. Uma busca insensata, mas não vã, na qual encontramos esse ser magnífico em um limiar entre a graça e a natureza, o inimaginável e o mundo ao nosso redor.
Uma luta eterna de sentimentos nos apresenta a grandiosidade do universo, a loucura eterna do cosmo, frente a isso caberia apenas nos resignar a pequenez de ser humano exposto apenas ao desenrolar do destino que a divindade nos provém.
A vida é amarga para os que sofrem e não sara feridas para os que nunca esquecem a surra...
Viver é um ato de esquizofrenia.
Restaria aceitar ou não acreditar nessa loucura.
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Pensamentos aleatórios que tive após assistir A árvore da vida, filme que por sinal merece um brinde de chá de orégano.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Minha cabeça, meu mundo.
Eu sou descobridora de mim.
Desbravadora de sentimentos, pesquisadora dos pensamentos mais absurdos, cantora quando é necessário liberar a emoção mais contida, escritora quando as ideias não cabem mais na mente, espectadora e atriz do cotidiano, vigilante do meu ser, arquiteta dos meus passos e astronauta no tempo livre.
Eu, como experimento, sou tentativa, acerto ou erro. Aquela que escolhe ser assim ao acaso, pelo destino.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Você, assim como eu.
e curtos engarrafamentos
Quando a gente descobre que a vida é feita de fases percebe que as flores da primavera não são as mesmas que florecem no verão.