Plim Plim
[...]
O coração bate tão forte e se aperta no meu peito que eu acabo me afogando no travesseiro.
Tento não me impressionar, mas as batidas intercalam entre vontade de bater e a de não bater mais.
O céu de azul passou para cinza. Não que eu esteja com problemas de visão, mas as cores estão fugindo para algum lugar longe de mim.
O barulho não incomoda mais. O incomodo são as batidas do meu coração.
Uma noticia ‘ruim’ mesmo quando esperada causa um universo em preto e branco.
Ele é belo mesmo assim...
Um comentário:
apenas inevitável
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