quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Uma estrela de seis pontas.

Há alguns meses me deparei por aí com um colar feito por um índio.
Uma estrela de seis pontas serve de pingente. Me atraiu.
Recentemente soube seu significado.

Hoje, por motivos aleatórios, abri um livro...
Página 817, coluna da esquerda.

''Geração vai, geração vem, e a terra permanece sempre a mesma. O sol se levanta, o sol se põe, voltando depressa para o lugar de onde novamente se levantará. O vento sopra para o sul, depois gira para o norte e, girando e girando, vai dando as suas voltas. Todos os rios correm para o mar, e o mar nunca transborda; embora cheguem ao fim do percurso, os rios sempre continuam a correr. Toda explicação fica pela metade, pois o homem não consegue terminá-la. O olho não se farta de ver, nem o ouvido se farta de ouvir. O que aconteceu, de novo acontecerá; e o que se fez, de novo será feito: debaixo do sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos dizer: "Veja: esta é uma coisa nova!" Mas ela já existiu em outros tempos, muito antes de nós. Ninguém se lembra dos antigos, e aqueles que existem não serão lembrados pelos que virão depois deles."


Engraçado... se eu não tivesse lido em um livro tão antigo diria que conheço quem escreveu. Pior, diria que saiu da minha cabeça.

Girando girando sem sair do lugar,
HBMS.

2 comentários:

Ari Santos disse...

Excelente postagem Lena.
Ah! Tem certeza que não saiu da sua cabeça? xP

HBMS disse...

auehauehauehe
sério mesmo, eu li no livro Eclesiastes isso =P