Entrego os pontos. 48h dormindo praticamente sem parar. 7 dias se arrastando a espera da energia que corre pelo corpo ser recarregada.
Xeque-mate do sistema na minh'alma.
Abro os janelas, espero o Sol tocar na pele. Quem sabe dá certo dessa vez.
Urgências regem o imediatismo. Tudo urge, tudo é para ontem, menos o sentir, dormir e o descansar. Cabe a nós saber a hora de parar, antes que o corpo pare por si só.
Sozinha em casa transito entre cama e sofá. Refletindo como chegamos a esse ponto.
Tanta vida lá fora, e eu rezando pedindo paz. Impossível descansar pensando no que deve ser feito ou no atraso de prazos.
Ânsia de voltar a sentir o pulsar sem dormir.
Ouço o meu corpo e tento honrar suas necessidades. A maior delas é dizer não e impor limites ao mundo das cobranças. Tudo tem um preço, mas nada vale o ânimo que move a vida.
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